segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Meia Dose De Novela

Da primeira vez que te coloquei a minha mão no ombro calmo
do teu corpo,ouvi a dança do teu sangue que afogava os meus dedos
na maré vasa dos teus poros.
Olhavas para mim soltando a luz que se arrastava no banco de trás
das tuas costas cujo o meu suor derretia no caminho longo das tuas vértebras
no ritmo militar «Boom Boom» e os teus seios subiam como ondas constipadas
da respiração da Lua.E Eu, admirava toda a paisagem nas placas têctónicas das
rugas da tua pele,todo aquele movimento simétrico um nú da tua eternidade interior
um intimo que se cuspia sobre o quente do teu nariz.
Foi nesse preciso momento que eu acreditará ser o unico pedaço de Céu possivel,
o teu Anjo tão perto de mim.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Meia Dose De Non-Sense Infantil

Demagogo De Primaria:

"Depois Do Nada
Depois De Tudo
Lençois De Surdo
Numa Coxa Abandonada.
Depois Do Queixo
Vem a Maça
Depois De Adão
Descalça-se o Feixo
(Todos Juntos!)

Das "Orelhas De Gato Não Tem Coração!!"

terça-feira, 3 de julho de 2007

(Notas De Um Rosto...)

Ela é Impossivel,O Olhar Dela é Impossivel,Nunca Em Tão Quente Confusão De Bafos Inatingiveis.Ora De Todo o Teu Olhar Que Me Ressentia Com Todo Este Sentimento Extase De Impossibilidaddes Eu Não e Nunca Poderei Sonhar o Quanto Possivel Era o Nosso Beijo,Como Uma Pera Embebedada De Veneno Vinho Sobre o Teu Calmante Saliva e Emoção Açucar Que Nos Revolvia Sobre Tempos Monotomos De Rotina Seguimento.

Era Em Ti Que Olhava Com Tão Extremo Promenor Descrevia Quanlquer Gesto Vento De Um Rosto Tão Prescrito De Tão Dramaturgia Guerra Que o Teu Perfume Emanava e Nada Mais Eu Cuspia Se Não Um Gaguejar Hipnótico Sobre Argumentos Estrábicos Que Balbuçavam Na Minha Boca Com Uma Alegria Timida Capilar.

Eras tu Que o Meu Espaço Se Desfazia,É a Tua Pele Que eu Assino a Minha Cobardia,Não Temo,Não Teimo,Apenas Rasgo o Meu Orgulho e Murmuro Não De Te Olhar Nem Por Desejo Mas Por Excesso e Fome(Volúpia?)Que Todo o Meu Suor Cheirava Como Cem Romances Mofo Numa Arena Selvagem Tão Insignificante Como o Meu "Olá,Quero Uma Sagres..." Que Eu Desbasto Sobre o Balcão Desafiando o Ar Que Nos Proibe Só Para Garantir Que a Tua Orquestra Fónetica Se Desabroche Revestida Não De Véus Mas De Requiems Me Torne Num Instrumento De Manipulação Vocal Que Move As Placas Têctónicas De Um Concerto Que Eu Já Nunca Ouvirei.

É Esse o Teu Poder Feminino Que Nos Separa,Que Me Arrasta Neste Meio Segundo De Eternidade Só Meu Sobre Ti...Sobre o Teu Rosto.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

domingo, 27 de maio de 2007

Mia Dose De Febre


"O Frederico é Um Rapaz Doente,Mas o Frederico Nunca Doença Teve
A Não Ser Aquelas Que Passaram a Ser Pratos Tradicionais Onde o Frederico é a Doença..."

terça-feira, 15 de maio de 2007

Meia Dose Apenas...


"Invoquei,Senhor,O Vosso Nome,Do Profundo Fosso.
Ouviste-me Gritar: «Não Aparteis Dos Meus Suspiros o Vosso Ouvido».
E Vós Vieste No Dia Em Que Vos Invoquei,e Dissestes: «Não Temas»!"

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Meia Dose De Pecados...


"Confiança é a Ilusão Dos Nossos Pecados..."