Da primeira vez que te coloquei a minha mão no ombro calmo
do teu corpo,ouvi a dança do teu sangue que afogava os meus dedos
na maré vasa dos teus poros.
Olhavas para mim soltando a luz que se arrastava no banco de trás
das tuas costas cujo o meu suor derretia no caminho longo das tuas vértebras
no ritmo militar «Boom Boom» e os teus seios subiam como ondas constipadas
da respiração da Lua.E Eu, admirava toda a paisagem nas placas têctónicas das
rugas da tua pele,todo aquele movimento simétrico um nú da tua eternidade interior
um intimo que se cuspia sobre o quente do teu nariz.
Foi nesse preciso momento que eu acreditará ser o unico pedaço de Céu possivel,
o teu Anjo tão perto de mim.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
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